Nesta terça-feira, 10 de setembro, um novo caso de polêmica tomou conta das redes sociais. A influenciadora digital Virginia Fonseca decidiu criar um perfil no Instagram para seu filho recém-nascido, José Leonardo, de apenas dois dias de vida.
O que parecia ser uma simples escolha de uma mãe apaixonada logo se transformou em um incêndio digital, com o perfil do bebê acumulando impressionantes 1,5 milhões de seguidores em menos de 24 horas. A decisão gerou um turbilhão de críticas e debates acirrados nas redes sociais.
O perfil do pequeno Zé Leonardo rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados na internet, com internautas se dividindo entre a admiração e a indignação. A criação do perfil e sua rápida ascensão gerou um furor no BlueSky, a nova rede social que está ganhando popularidade como alternativa ao Twitter.
Muitos usuários expressaram seu descontentamento, questionando a exposição precoce do bebê e a transformação de sua vida em um espetáculo público. A ironia e o sarcasmo dominaram os comentários, refletindo uma crescente preocupação com o impacto da fama digital na infância.
A situação foi amplamente discutida por criadores de conteúdo e usuários, que expressaram sua revolta e perplexidade. Comentários como “É bizarro fazer conta no Instagram pra criança e o pior é ter quem siga” e “Gente?????? É um monte de gente com trampo sério que luta pra engajar as redes e não consegue” ilustram o descontentamento de muitos em relação à comercialização da vida de uma criança tão jovem. A reação evidencia uma discussão mais ampla sobre os limites da exposição nas redes sociais e o impacto da fama digital em crianças, levantando questões éticas sobre a privacidade e o direito à infância.
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