Em meio às acusações explosivas envolvendo o rapper P. Diddy, novos detalhes obscuros sobre seus eventos privados foram revelados. Segundo o TMZ, o artista exigia que todos os convidados assinassem um acordo de confidencialidade, incluindo restrições rígidas sobre o que poderiam compartilhar sobre as festas — conhecidas como "freak-offs" — e sobre sua vida pessoal.
O documento proibia a divulgação de qualquer detalhe envolvendo Diddy e seus próximos, como parceiros, familiares e amigos, por até 70 anos, ou pela vida do rapper mais 20 anos.
As cláusulas do acordo eram altamente restritivas. Os participantes não podiam gravar vídeos, tirar fotos, ou sequer mencionar a presença de outras celebridades nas festas sem um consentimento formal. O termo vetava entrevistas, livros ou qualquer tipo de publicação sobre o que ocorresse nos eventos, revelando o nível extremo de sigilo que o artista buscava manter.
Qualquer violação poderia gerar sérias consequências legais para os convidados, com o contrato prolongando o sigilo além da vida de Diddy.
A revelação dos termos de confidencialidade traz ainda mais repercussão às alegações de abuso sexual contra o rapper, incluindo uma acusação chocante de estupro de menor, supostamente cometido com a cumplicidade de outros famosos. A mulher, hoje com 37 anos, afirma que foi violentada em uma das festas após o VMAs de 2000, quando tinha apenas 13 anos. Ela alega que foi atraída ao evento, assinou o contrato e foi drogada, resultando no trágico episódio que agora vem à tona.
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