Mãe de Isabella Nardoni exibe caçula, fala sobre Alexandre atualmente e revela se voltou a ter contato com ele

De forma recente, Ana Carolina Oliveira, a mãe de Isabella Nardoni, pousou ao lado de sua filha caçula, Maria Fernanda, de apenas quatro anos e idade. Seu nome ficou conhecido no Brasil devido a uma tragédia.

A mãe, que reconstruiu sua vida após a tragédia que comoveu o país, também falou sobre sua nova experiência com a maternidade e comentou a situação atual de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, condenados pela morte de Isabella.

A tragédia que tirou a vida de Isabella completa 17 anos em março. A menina tinha apenas cinco anos quando foi assassinada pelo próprio pai e sua madrasta. Atualmente, ambos estão em liberdade, cumprindo regime aberto.

Ana Carolina, que se casou com Vinícius Francomano e teve mais dois filhos, Miguel, de oito anos, e Maria Fernanda, de quatro, falou sobre essa nova fase como mãe. Entrevistada, ela explicou como foi viver a maternidade novamente.

Em suas palavras, ela definiu como uma nova fase, pois quando foi mãe pela primeira vez, tinha apenas 18 anos de idade. No momento, ela contou que ser mãe novamente foi algo muito significativo e que significou muito mais que um recomeço.

Ela também contou que seus filhos sabem da existência da irmã. Miguel tem um entendimento maior sobre os acontecimentos, enquanto Maria Fernanda apenas sabe que Isabella “virou uma estrelinha”. Ana Carolina explicou que, no momento certo, dará mais detalhes à filha.

Em relação a Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, a mãe de Isabella expressou sua decepção com o sistema judiciário. Para ela, houve um momento em que sentiu a justiça sendo feita, mas, com a progressão da pena e a liberdade do casal, veio a frustração.

Hoje eu divido minha vida em dois períodos: quando vi a justiça sendo feita, no julgamento, e depois, quando vi a justiça sendo desfeita ao permitirem que saíssem da prisão tão cedo“, declarou.

Ela também afirmou que nunca mais teve contato com Alexandre e que não sente necessidade de questioná-lo sobre o crime, pois acredita que não irá mudar nada em sua vida.

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