A morte de Kim Porter em 2018 deixou um vazio na família Combs e, agora, um novo mistério envolvendo seu nome está gerando polêmica. O livro "Kim's Lost Words: A Journey For Justice, From the Other Side", que supostamente contava a história da modelo sobre seu relacionamento com Sean Diddy, foi removido da Amazon após os filhos do casal alegarem que a obra era falsa.
A publicação, que se tornou um best-seller em setembro, foi atribuída a Kim Porter. No entanto, seus filhos utilizaram as redes sociais para desmentir a autoria, afirmando que a mãe não escreveu o livro. Diante da controvérsia, a Amazon decidiu retirar o título de sua plataforma, alegando ter sido notificada sobre uma disputa relacionada à obra.
O autor do livro, Todd Christopher Guzze, que usou o pseudônimo de Jamal T Millwood, se defende afirmando ter recebido materiais autênticos de fontes próximas a Kim e Diddy. Ele alega ter baseado sua escrita em documentos e fitas que recebeu, mas admite não ter certeza absoluta da veracidade de todo o conteúdo. A declaração de Guzze à Rolling Stones, em que ele afirma que o livro é "real o suficiente para mim", apenas alimenta ainda mais o mistério em torno da obra.
A polêmica em torno do livro se soma às recentes acusações contra Sean Diddy. O rapper foi preso em setembro sob acusações de tráfico sexual e extorsão. Desde então, a família Combs tem sido alvo de rumores e especulações. Os filhos de Diddy e Kim Porter se manifestaram publicamente, pedindo respeito à memória de sua mãe e criticando a mídia por transformar a situação em um "espetáculo".
Com a remoção do livro da Amazon, a verdade sobre a autoria e o conteúdo da obra pode nunca ser totalmente esclarecida. A história de Kim Porter e Sean Diddy continua a gerar debates e intrigas, mesmo anos após a morte da modelo.
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