Quase 30 anos após o chocante assassinato de Tupac Shakur, uma nova investigação pode finalmente esclarecer o que muitos suspeitam há anos: o envolvimento direto de P. Diddy na morte do lendário rapper.
A família de Tupac contratou uma equipe de advogados para investigar se o magnata do rap, atualmente preso por acusações graves de tráfico sexual e estupro, teria encomendado o homicídio. Declarações explosivas sugerem que P. Diddy ofereceu US$ 1 milhão para eliminar Tupac, que estava no auge de sua rivalidade com Notorious B.I.G.
Essas alegações vêm de Duane "Keefe D" Davis, um dos principais envolvidos no crime, que afirma ter recebido diretamente a oferta do empresário. O nome de Diddy foi mencionado mais de 70 vezes em documentos oficiais, o que reforça a suspeita de seu papel no tiroteio fatal em Las Vegas, em 1996. Tupac foi morto a tiros enquanto estava no carro de Suge Knight, CEO da Death Row Records.
A morte, que nunca foi totalmente solucionada, colocou P. Diddy novamente no centro de uma trama obscura que envolve rivalidades e milhões de dólares.
Agora, com advogados de peso à frente do caso, a família Shakur busca provas contundentes para uma possível acusação criminal. Caso essas evidências não sejam suficientes, uma ação civil por homicídio culposo pode ser movida contra P. Diddy, forçando o empresário a enfrentar consequências legais por seu suposto envolvimento no assassinato do maior ícone do rap.
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