A ex-participante do Ilha da Tentação, Rayssa Coutinho, abriu o coração sobre sua experiência no reality show e as consequências de suas decisões. Em entrevista ao Metrópoles, a influencer e jornalista detalhou os momentos mais difíceis da separação de Cordeiro e a culpa que sentiu ao se envolver com outro participante.
Rayssa revelou que entrou no programa com a intenção de se divertir e conhecer melhor a si mesma. No entanto, a convivência com os solteiros e a distância de Cordeiro a levaram a tomar decisões que impactaram profundamente sua vida pessoal. A jovem confessou que se conectou profundamente com Lucas e que a decisão de sair do reality com ele foi muito difícil, mas sentiu que era a escolha certa naquele momento.
"Eu tinha descoberto muitos detalhes em mim enquanto a gente teve distante e que podia ou não casar com o Cordeiro que tinha entrado no reality comigo. Senti que a melhor escolha era sair com o Lucas, porque ele tinha sido um suporte emocional muito grande para mim dentro da casa e fazia sentido naquele momento sair com ele", explicou Rayssa.
Após a experiência no programa, a influencer se viu em meio a uma intensa culpa e arrependimento. A pressão da opinião pública, as críticas e o sofrimento de Cordeiro a afetaram profundamente. "Eu me sentia muito culpada por tudo o que tinha acontecido e pelo sofrimento que eu causei. Só que isso, até então, era vivido apenas com base naquilo que eu tinha visto dentro do reality. Até que pessoas próximas a mim começaram a comentar muito sobre o sofrimento do outro, sobre o fato do outro não estar sabendo viver, estar sofrendo e fez essa culpa aumentar num nível em que eu não conseguia mais dormir, eu não conseguia mais viver, eu passei a ter crises de ansiedade, a me culpar muito, porque era tudo o que eu não queria em nenhuma hipótese", desabafou.
A busca por reconciliação com Cordeiro não foi bem-sucedida, e a relação entre os dois se deteriorou ainda mais. Rayssa afirmou que a comunicação com o ex-namorado se tornou cada vez mais difícil e que a culpa e a mágoa predominaram nas conversas. "Qualquer contato que nós tivemos foi repleto de angústia, de mágoa, de raiva, eu ouso dizer, de ansiedade", pontuou.
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