O que se sabe e o que falta saber sobre caso de mulher que não resistiu durante hidrolipo em clínica de SP

Recentemente, foi confirmada a morte de Paloma Lopes Alves, uma mulher de 31 anos, durante um procedimento estético conhecido como hidrolipo, realizado em uma clínica no Tatuapé, São Paulo.

Atualmente, o caso está sendo investigado, e detalhes relevantes bem como aspectos ainda não esclarecidos são tratados neste texto. A perda de Paloma tem sido profundamente lamentada.

Informações disponíveis até o momento:

Paloma estava sendo submetida a uma hidrolipoclasia nas costas e abdômen quando sofreu uma parada cardiorrespiratória fatal. Ela foi rapidamente levada para um hospital, porém já chegou sem sinais vitais.

Existe a suspeita inicial de embolia pulmonar, conforme avaliações preliminares no hospital. A marcação do procedimento foi realizada através de redes sociais e o pagamento foi feito por transferência bancária.

O marido de Paloma divulgou que liberará em breve informações sobre o velório. Até o momento, tanto a clínica Maná Day quanto o médico Josias Caetano, responsável pelo procedimento, não se pronunciaram. Nenhuma declaração oficial foi dada, os telefones da clínica estavam indisponíveis, e o perfil da clínica no Instagram foi desativado.

Dúvidas que ainda persistem:

Resta saber se o médico estava devidamente certificado e especializado para realizar a hidrolipo. A clínica tinha alvará e o equipamento necessário para emergências? Foram realizados exames pré-operatórios adequados para avaliar os riscos para a saúde de Paloma? Existia na clínica o suporte correto para emergências, incluindo equipe e equipamentos de ressuscitação apropriados?

A investigação da Polícia Civil está em curso para esclarecer todas as circunstâncias relacionadas ao incidente e verificar possíveis falhas por parte da clínica e do médico.