Querida médica gestante e bebê não resistem no PR após complicação e comunidade está profundamente abalada
A médica Amanda Giusti Bandeira, de 34 anos, e seu bebê faleceram devido a complicações de uma gravidez de alto risco em Cascavel, PR. Amanda, que sofria de diabetes mellitus, foi diagnosticada com uma dissecção aórtica fatal, e nem ela nem seu bebê sobreviveram após uma cesárea de emergência.
A comunidade de Cascavel, Paraná, ficou chocada com a perda trágica da médica Amanda Giusti Bandeira, de 34 anos, bem como de seu bebê, após complicações em uma gravidez considerada de alto risco.
Amanda, que lidava com diabetes mellitus, teve uma súbita piora em sua condição e foi rapidamente levada para um hospital particular. Lá, a equipe médica descobriu que ela estava sofrendo de uma dissecção aórtica, uma grave ruptura na principal artéria do corpo, o que é frequentemente fatal.
A situação crítica levou os médicos a realizar uma cesárea de emergência enquanto Amanda estava na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), mas, infelizmente, nem a mãe nem o bebê, que estava com 24 semanas, sobreviveram.
Os funerais da médica e do bebê aconteceram na igreja local do bairro Industrial em Toledo, onde um grande número de amigos, familiares e membros da comunidade se reuniram para dar seu último adeus e homenagear a vida de Amanda e seu bebê.
A perda de Amanda, conhecida por sua dedicação à medicina, destabilizou profundamente a vida daqueles que a conheciam, resultando em inúmeras mensagens de condolências e homenagens por parte de colegas de trabalho, pacientes e conhecidos.
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